Estava conversando com uma amiga e relembrei os motivos que me levaram a querer ser historiadora. Eu acreditava que cursando História eu saberia melhor como ambientar minhas histórias ficcionais em diferentes contextos, períodos e lugares. Isso seria ótimo para que eu me tornasse uma boa escritora e roteirista. Mas esse é só um dos muitos motivos que fizeram eu tomar essa decisão de cursar História. E eu tenho certeza que ainda existem outros muitos motivos que hoje ainda não enxergo.
sabor de alho
8.4.22
como decidi ser historiadora
27.6.21
observações sobre Léo Áquilla
Este texto foi originalmente publicado no blog Em Quantos no dia 3 de setembro de 2012.
Léo Áquilla foi um dos participantes da quinta edição do reality show da Record, A Fazenda. Até então eu nunca havia escutado o seu nome - e também nunca havia assistido ao reality. Um breve comentário sobre o programa: É mais interessante e mais elaborado que o Big Brother ao envolver pessoas que vivem no meio artístico e exigir o cumprimento de tarefas com os animais e com a limpeza da casa e do local. Se alguém não cumpre uma tarefa, o grupo todo acaba levando punição. Mas não é do programa que quero falar, então, voltemos ao Léo Áquilla.
12.6.21
para quem detesta ação
O personagem, que fará todas as suas ações usando o nome do atual marido de sua ex-esposa, fica em um presídio chamado de "El Pueblito", que funciona como uma cidade de presidiários. Não demora muito para o personagem perceber que há uma hierarquia naquela "cidade", onde os próprios bandidos possuem armas e alguns tem acesso à um estilo de vida consideravelmente melhor do que outros. Quem vai ajudar o personagem de Mel Gibson a compreender melhor o local é um menino que vive ali com a sua mãe.
4.6.21
a menina do copo
Este texto foi originalmente publicado no blog Em Quantos, em 14 de maio de 2012.
"Então, minha pequena Amélie... Você não tem ossos de vidro. Pode levar umas pancadas da vida."
Quem já viu "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" sabe o que o pintor diz a respeito da menina que está com o copo. Todo ano ele pinta um quadro desses e nunca consegue captar a essência da menina do copo. Ele diz que ela está ali, mas não parece estar. Tem um olhar perdido, indecifrável.
15.5.21
ligando uma coisa à outra
Este texto foi originalmente publicado no blog Em Quantos no dia 7 de maio de 2012.
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Você resolve pesquisar na internet uma crítica sobre um filme que você quer muito ver e prefere se certificar antes se ele tem sido elogiado ou não. No site da crítica sobre o filme tem um link para uma outra página que fala sobre o ator principal desse filme. Nessa página há o link para várias matérias sobre ele, uma delas aborda sua experiência numa clínica de reabilitação. Você decide ler sobre isso e ao lado dessa matéria aparece um destaque sobre uma mulher que fugiu da reabilitação pela porta da frente e daí você se direciona para um vídeo do YouTube que mostra o flagrante de uma câmera interna de um assassino fugindo da cadeia e daí pra uma matéria de um telejornal sobre a utilidade das câmeras internas e de câmeras internas você acaba lendo uma entrevista de um BBB falando sobre a experiência de usar o banheiro sendo filmado. Então você começou querendo apenas saber se o filme era bom e terminou sabendo que algumas pessoas simplesmente não se importam em cagar diante das câmeras.
Da internet pra vida: ligando uma coisa à outra. Fui assistir Titanic e notei que Jack e Rose eram opostos em estilos de vida (rica e pobre) e personalidade (triste e feliz), mas que eles tinham um ponto em comum: as artes. Jack desenhava, Rose apreciava pinturas. Ela aparece colocando obras de Picasso em seu quarto. Pensei que Picasso é muito famoso hoje em dia e que eu não saberia reconhecer suas obras. Cheguei em casa e resolvi pesquisar algo a respeito dele.
Descobri que o seu nome é imenso:
Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso.
Que ele tinha cara de pintor mesmo:
Les deux saltimbanques, 1901 |
Women Running on the Beach, 1922 |