Quando assisti ao trailer de A invenção de Hugo Cabret tive a sensação de que o filme seria bastante fantasioso. Não deixa de ser, afinal, dá pra sentir toda a fantasia em suas cores e imagens em 3D e, claro, nas partes da história que fogem à realidade. Mas ele também é semelhante ao filme O Artista ao falar um pouco sobre o cinema através da história pessoal de um personagem. A diferença na abordagem está na escolha dos recursos utilizados para contar as histórias.
Hugo (interpretado por Asa Butterfield) é um menino de apenas 12 anos, que vive numa estação de trem em Paris, acertando os relógios da estação, dando continuidade ao trabalho que era feito pelo seu tio. A história do filme se dá em torno de uma máquina - uma espécie de robô chamada de autômato - que pertencia à seu pai e que possui uma fechadura em formato de coração. Buscando consertar o autômato, Hugo se envolve em uma história que vai além do que poderíamos imaginar, nos fazendo viajar entre a fantasia e a realidade.
Hugo (interpretado por Asa Butterfield) é um menino de apenas 12 anos, que vive numa estação de trem em Paris, acertando os relógios da estação, dando continuidade ao trabalho que era feito pelo seu tio. A história do filme se dá em torno de uma máquina - uma espécie de robô chamada de autômato - que pertencia à seu pai e que possui uma fechadura em formato de coração. Buscando consertar o autômato, Hugo se envolve em uma história que vai além do que poderíamos imaginar, nos fazendo viajar entre a fantasia e a realidade.
Algumas cenas, sobretudo as cômicas, são um pouco exageradas, o que não me agradou muito. O mesmo acontece com a história de alguns personagens cujas vidas são mostradas através apenas de seus momentos trabalhando naquela estação. Nesse caso, falo principalmente sobre o personagem interpretado por Sacha Baron Cohen - eu nunca vejo muita graça nele, exatamente porque não gosto do seu tipo de humor espalhafatoso. Já os personagens que ganham mais destaque são adoráveis, sobretudo o próprio Hugo e sua amiga Isabelle (Chloe Moretz). A invenção de Hugo Cabret, dirigido por Martin Scorsese, é um filme que homenageia o cinema através da história de Georges Méliès. Méliès assistiu a primeira projeção de filme da história, feita pelos irmãos Lumière, e acabou por se tornar um dos precursores dos efeitos especiais no cinema. Para entender como o filme envolve um garoto que vive numa estação de trem, um autômato e Georges Méliès, só assistindo.
Tenho uma novidade bacana para contar. Agora faço parte da equipe do By Marina, o que é muito legal pra mim porque quando eu comecei a blogar em 2003 eu visitava bastante esse site em busca de templates e informações que me ajudaram a entender melhor esse mundinho. Mas o mais bacana mesmo é que eu estou lá falando sobre cinema, em especial sobre O Artista e A invenção de Hugo Cabret nesse post aqui!